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Grupo chinês implantará fábrica de motos no município de Una

Economia - 31/05/2016

O município de Una, no Litoral Sul do Estado, será sede da primeira fábrica de motos em território brasileiro da empresa asiática China Yasuna Group, que iniciará em julho deste ano as obras do empreendimento. O anúncio foi feito após reunião dos representantes do grupo com o governador Rui Costa na segunda-feira (30) em solenidade que contou com a participação da prefeita de Una, Diane Rusciolelli, e do deputado estadual Rosemberg Pinto.

A montadora Yasuna Motors do Brasil está investindo R$ 62 milhões, e deverá gerar, inicialmente, cerca de 300 empregos diretos e 150 indiretos. A previsão de término das obras é de 12 meses. Assim que o empreendimento estiver funcionando, 100 concessionárias devem ser instaladas em outros municípios do Estado, ampliando a capacidade de geração de emprego e renda. Outro compromisso firmado pela empresa é o de garantir capacitação profissional.

“Mesmo com a instabilidade econômica pela qual está passando o País, a Bahia continua garantindo a atração de investimentos, que resultam em emprego e renda para os baianos”, destacou o governador Rui Costa.

Segundo o presidente da Yasuna Motors do Brasil, Saulo Farias, a escolha do município de Una para implantação da fábrica deu-se pela amplitude e potencial dos projetos de construção da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e do Porto Sul, que será implantado na região. “Essas obras vão ser importantíssimas para as empresas. As estruturas vão melhorar a chegada e a saída dos produtos, impactando na redução dos custos”, afirmou Farias. 

“O benefício será imediato. Será uma fábrica de montagem de motos muito modernas, inicialmente, de 50 a 125 cilindradas para atender bem a população. A montadora vai aumentar a capacidade do Estado de empregar pessoas e capacitá-las”, afirma o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster.

A fábrica é resultado da missão do Governo do Estado na China, em março deste ano, quando Rui Costa e comitiva buscaram atrair investimento estrangeiro para o desenvolvimento econômico do Estado.

A China Yasuna Group é uma empresa que trabalha há mais de 30 anos no ramo de fabricação e exportação de peças automotivas para motocicletas e ciclomotores, detendo 20% do mercado chinês. Com a sua vinda para a Bahia, dá início à exploração de um novo mercado com enorme potencial de crescimento.

 

Nova Soure terá indústria com investimento de US$ 2,5 milhões

O grupo inglês Sono Internacional arrematou em leilão a indústria Cajuba e vai produzir sucos em Nova Soure, no nordeste do estado, a partir de outubro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (30) em reunião, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, com representantes da empresa, o governador Rui Costa e o secretário de Planejamento e vice-governador do Estado, João Leão.
“Nós fizemos a aquisição da unidade da Cajuba para reativá-la e vamos voltar a produzir e exportar suco. O foco da produção são os cítricos, aproveitando a produção de limão e laranja da região, e as frutas tropicais. Devemos gerar até 150 empregos diretos”, afirma o CEO da Sono Internacional, Luiz Arena. O investimento será de US$ 2,5 milhões.

João Leão destaca que “a vinda da empresa inglesa vai movimentar a economia da região de Nova Soure, principalmente os pequenos e médios produtores. Na cadeia produtiva, mais de cinco mil pessoas vão estar envolvidas na plantação e colheita de frutas para abastecer a unidade. Também temos naquela região uma produção significativa de cajus que podem ser aproveitados”. 

Município de Barra ganhará complexo agroindustrial

A empresa portuguesa Euroeste vai implantar um complexo agroindustrial no município de Barra, no oeste. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (30) em reunião, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, com representantes da empresa, o governador Rui Costa e o secretário de Planejamento e vice-governador do Estado, João Leão.

De acordo com o diretor-presidente da Euroeste, Pedro Garcia de Matos, o complexo agroindustrial será voltado ao plantio de grãos, fabricação de ração e abate de suínos. “Nós fomos convidados pelo Governo da Bahia para visitar o estado um tempo atrás para avaliar pontos interessantes de desenvolvimento aqui. Vimos na região de Barra uma zona bastante interessante e ainda por explorar. Nós vamos comercializar os suínos internamente na Bahia e mais tarde, em até três anos, exportar. Produziremos uma média de 100 mil suínos por ano”, explica.
Segundo João Leão, o grupo acerta por investir na produção e no abate de animais em um mesmo local. “O objetivo é um crescimento para chegar à exportação. Eles têm o mercado. Nós temos algo peculiar, que é a comida. Na Europa, os porcos que eles criam em Portugal são alimentados com rações oriundas do oeste da Bahia. Eles levam daqui a soja, o farelo de soja e o milho. Em Barra, a soja e o milho serão plantados ao lado da criação de porcos. A carne daqui será altamente competitiva na Europa”. 

 

Grupos europeus apresentam projetos para investimentos na Bahia

Dois grupos europeus apresentaram projetos de investimentos na Bahia em reunião com o governador Rui Costa e o secretário de Planejamento e vice-governador do Estado, João Leão, na tarde desta segunda-feira (30), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. A empresa portuguesa Euroeste vai implantar um complexo agroindustrial no município de Barra, no oeste, e o grupo inglês Sono Internacional é responsável pela retomada do Parque Industrial da Cajuba, em Nova Soure, na região nordeste do estado.
De acordo com o diretor-presidente da Euroeste, Pedro Garcia de Matos, o complexo agroindustrial será voltado ao plantio de grãos, fabricação de ração e abate de suínos. “Nós fomos convidados pelo Governo da Bahia para visitar o estado um tempo atrás para avaliar pontos interessantes de desenvolvimento aqui. Vimos na região de Barra uma zona bastante interessante e ainda por explorar. Nós vamos comercializar os suínos internamente na Bahia e mais tarde, em até três anos, exportar. Produziremos uma média de 100 mil suínos por ano”, explica.
Segundo João Leão, o grupo acerta por investir na produção e no abate de animais em um mesmo local. “O objetivo é um crescimento para chegar à exportação. Eles têm o mercado. Nós temos algo peculiar, que é a comida. Na Europa, os porcos que eles criam em Portugal são alimentados com rações oriundas do oeste da Bahia. Eles levam daqui a soja, o farelo de soja e o milho. Em Barra, a soja e o milho serão plantados ao lado da criação de porcos. A carne daqui será altamente competitiva na Europa”.
Produção de sucos
Já o grupo Sono Internacional arrematou em leilão a indústria Cajuba e vai produzir sucos em Nova Soure a partir de outubro. “Nós fizemos a aquisição da unidade da Cajuba para reativá-la e vamos voltar a produzir e exportar suco. O foco da produção são os cítricos, aproveitando a produção de limão e laranja da região, e as frutas tropicais. Devemos gerar até 150 empregos diretos”, afirma o CEO da Sono Internacional, Luiz Arena.
João Leão destaca que “a vinda da empresa inglesa vai movimentar a economia da região de Nova Soure, principalmente os pequenos e médios produtores. Na cadeia produtiva, mais de 5 mil pessoas vão estar envolvidas na plantação e colheita de frutas para abastecer a unidade. Também temos naquela região uma produção significativa de cajus que podem ser aproveitados”. 
 

Mais três empresas estrangeiras confirmam investimento no interior da Bahia 

Governador aposta no trabalho e  no otimismo para atrair novos projetos 

A Bahia continua garantindo a atração de investimento de empresas estrangeiras, mesmo diante do cenário de instabilidade econômica do País. “Eu aprendi que economia tem tudo a ver com otimismo e com decisão de trabalhar. Se as condições internas não estão favoráveis neste momento, temos que atrair investidores de fora do país, sempre em busca da superação da crise para gerar emprego e renda para os baianos", afirmou o governador Rui Costa. Ele e o vice-governador e secretário do Planejamento, João Leão, se reuniram, nesta segunda-feira (30), com representantes de grupos da China, Inglaterra e Portugal que vão implantar empreendimentos no interior do estado. 

A asiática China Yasuna Group implantará uma fábrica de motocicletas  no município de Una (extremo sul); a portuguesa Euroeste, um complexo agroindustrial no município de Barra (oeste), e a inglesa Sono Internacional, responsável pela retomada do Parque Industrial da Cajuba, em Nova Soure (nordeste). Os três grupos vão gerar cerca de 600 empregos.

Com recursos da ordem de R$ 62 milhões, a China Yasuna Group está pronta para iniciar, no próximo mês de julho, as obras da Montadora Yasuna Motors do Brasil, a primeira fábrica de motos da empresa chinesa em território brasileiro. A chegada da empresa à Bahia foi resultado da missão do Governo do Estado na China, em março deste ano, em busca de novos investimentos estrangeiros. Durante encontro com o governador, o grupo informou que a empresa deve gerar inicialmente cerca de 300 empregos diretos e 150 indiretos, com previsão de término da construção em 12 meses. A escolha do município de Una para implantação da fábrica deu-se pela amplitude e potencial dos projetos de construção da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e do Porto Sul, que será implantado na região. 

Já grupo português Euroeste se interessou em investir na Bahia após visita ao estado, a convite do Governo, para avaliar pontos interessantes de desenvolvimento, constatando a potencialidade do município Barra. O resultado é que a empresa implantará um complexo agroindustrial voltado ao plantio de grãos, fabricação de ração e abate de suínos. Durante encontro com Rui Costa e João Leão, no mesmo dia, os representantes informaram que vão produzir 100 mi suínos por ano e, em até três anos, exportar.

A inglesa Sono Internacional arrematou em leilão a indústria Cajuba e vai produzir sucos em Nova Soure, a partir de outubro. O foco da produção são os cítricos, aproveitando a produção de limão e laranja da região, e as frutas tropicais. A empresa prevê gerar até 150 empregos diretos, beneficiando principalmente os pequenos e médios produtores da região de Nova Soure. Na cadeia produtiva, mais de cinco mil pessoas vão estar envolvidas na plantação e colheita de frutas para abastecer a unidade.

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